
autor
Picalima acreditou que era escritor no dia em que finalmente conseguiu ver o ponto no espaço.
Entretanto, trabalhou como DJ, radialista, jornalista, publicitário e designer.
Foi activista associativo, passeou pelo teatro, fez exposições de colagem gráfica, experimentou com a escultura de objectos e está presente, como argumentista, em diversas edições de Banda Desenhada.
Em 2022 co-fundou a banda tecnopunk Mau, onde conjugava as funções de letrista, vocalista e videasta.
Pela mesma altura, iniciou-se no mundo da spoken word.
Contorcionista literário, exercitou-se ao longo da sua vida em textos para teatro, televisão, cinema, romance, novela, aventura, infanto-juvenil e, claro, poesia. Venceu prémios e é autor de vários livros reais e imaginários.
Alentejano de origem, caranguejo de signo, ectomorfo de estrutura e artista por inevitabilidade do destino, é apaixonado pelo frenesi criativo e mantém uma saudável obsessão pela próxima ideia, aquela que ainda há-de vir.
Poeta nos dias úteis, corpo estranho nos restantes, gosta de ver as coisas fora do sítio e por isso aparece habitualmente em sítios para dizer coisas…
Em 2025 vestiu-se de Poeta de Rua, um projecto que visa levar a poesia para o espaço público e/ou espaços comerciais menos tradicionais.
Nos intervalos das suas performances, pode ser visto um pouco por todo o lado, gritando a palavra pelas ruas das cidades...


